domingo, 4 de janeiro de 2009

o poema sem tempo e sem pato ...

maldito relògio
ainda quebrado
se jogo no mato
o parto num pato

distante de mim
desse pàto morrer
sem tempo faltar
pro pato voar

o pato voou
sem meias promessas
achou uma ilha
de vidas descidas

desceu para ver
um brilho la em baixo
colocou no pescoço
u relogio de pulso.

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